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J. health sci. (Londrina) ; 24(2): 144-147, 20220704.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1412641

RESUMO

The health professionals who serve the pregnant and postpartum women population should ideally provide information about the risk of infection with Sars-Cov-2 (COVID-19), the efficacy and safety of the vaccines, and above all, reinforce the importance of complete immunization. The objective of this study was to evaluate the practices adopted by gynecologists and obstetricians in the state of Santa Catarina regarding prophylaxis of COVID-19 disease in pregnant and postpartum women. This was a cross-sectional, observational, descriptive study with a quantitative approach. The data were obtained by applying a questionnaire using the Knowledge, Attitude, and Practices methodology that was structured for online application via Google Forms, a tool made available by Google. Most respondents (69.1%) attributed the pandemic COVID-19 for the significant rise in maternal mortality. As for prophylactic prescribing 5.9% prescribed hydroxychloroquine, 9.1% azithromycin, 8.8% ivermectin, 11.7% multivitamin, 8.8% vitamin C and 66.2% vitamin D. In the period analyzed, 387 cases of severe acute respiratory syndrome were reported in pregnant or postpartum women, of which 5.2% died, 29.2% were intubated, and 24.3% were admitted to intensive care. Although most obstetricians (89.7%) recommended vaccination for their patients, 5.9% did not recommend it for any pregnant/post-partum women, and 4.4% did not answer the question or said they did not know. The hypothesis is considered that low adherence (68 out of 665 invited) of professionals to such a current issue may demonstrate some problem/issue regarding the prevention of COVID-19 in pregnant and postpartum women. (AU)


Idealmente, compete aos profissionais de saúde que atendem a população de gestantes e puérperas oferecerem esclarecimento sobre o risco da infecção por Sars-Cov-2 (COVID-19), eficácia e segurança das vacinas e, sobretudo, reforçar a importância da imunização completa. O objetivo deste estudo foi avaliar as práticas adotadas por médicos ginecologistas e obstetras do estado de Santa Catarina no que se refere à profilaxia da doença por COVID-19 em gestantes e puérperas. Este foi um estudo transversal, observacional, descritivo de abordagem quantitativa. Conduzido entre o período de outubro a dezembro de 2021. Os dados foram obtidos por meio da aplicação do questionário empregando a metodologia Conhecimento, Atitude e Práticas (CAP) que foi estruturado para aplicação online via Google Forms, uma ferramenta disponibilizada pela Google. A maioria dos respondentes (69,1%) atribuiu a pandemia da COVID-19 para a elevação significativa da mortalidade materna. Quanto à prescrição profilática 5,9% prescreveram hidroxicloroquina, 9,1% azitromicina, 8,8% ivermectina, 11,7% polivitamínico, 8,8% vitamina C e 66,2% vitamina D. No período analisado, foram notificados 387 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave em mulheres gestantes ou puérperas, dessas, 5,2% morreram, 29,2% foram intubadas e 24,3% foram internadas em terapia intensiva. Apesar de a maioria dos obstetras (89,7%) recomendarem a vacinação para suas pacientes, 5,9% não a recomendaram para nenhuma gestante/puérpera e 4,4% não responderam a pergunta ou referiram não saber. Aventa-se a hipótese que baixa adesão (68 de 665 convidados) dos profissionais a uma questão tão atual pode demonstrar algum problema/questão quanto à prevenção da COVID-19 em gestantes e puérperas. (AU)

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